É muito interessante como as pessoas primam em viver abraçados com aquilo que não vai de encontro ao que desvela a sua mais real silueta interna.
Não se é impulsionado para viver um desejo de mostrar o âmago das coisas, e digo aqui, coisas reais, por exemplo: o próprio homem.
Vai se vivendo mascarrando o seu verdadeiro eu e apropriando-se de uma falsa realidade que é uma deturpação do sentido único do próprio ser humano que é a contemplação da verdade e a vivência da mesma.
Falseamento é na verdade uma constante na vida do homem, haja vista que não ser você mesmo é aplausível enquanto que demonstrar a verdade de si é algo desprezível.
Neste ponto as coisas irão ajudá-lo a se encasular num invólucro de mentiras e armações porque a mentira tem suas cobranças para que perdure por algum tempo no coração e na vida do homem.
A verdade esta no mundo a muito tempo e ninguém ainda não se atentou para prová-la. É bem certeza que ela na se encontra nas esquinas oferecidas como bombons de R$: 0,10 centavos, tem seu preço; mas quem quer pagá-la?
Viver buscado o real e verdadeiro sentido do existir passa por uma reflexão muito forte que impulsiona o ser a uma qualidade de vida transformadora.
A verdade ainda é sim a resposta para a transformação do coração do homem e de toda a humanidade; bem como a resposta para a vivência de uma felicidade duradoura.
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